sexta-feira, 18 de junho de 2010

Trabalhadores reafirmam propostas da PR



Nas assembleias realizadas no dia 11 de junho, na porta da empresa, os trabalhadores não se intimidaram com a presença dos gerentes e reafirmaram as novas propostas de Participação nos Resultados (PR) no valor de R$ 2.000,00 fixo e 90% do salário, a ser paga em agosto deste ano. A Schin rechaçou essa proposta na última reunião do dia 09 de junho.
Representantes do Sindibeb compareceram a porta da Schin para informar aos trabalhadores sobre o resultado da última reunião realizada com Olavo Gonzzano, gerente nacional trabalhista. Também para definir encaminhamentos de mobilização para pressionar a empresa a voltar a negociar e atender as justas reivindicações.
Só que todos foram surpreendidos com a presença autoritária e intimidatória de um gerente de um programa chamado MPT (Manutenção Produtiva Total), que já vinha internamente fazendo pressões junto aos funcionários para aceitarem as propostas da empresa, inclusive obrigando a assinarem abaixo assinados. Esse gerente faz a avaliação dos coordenadores e os trata com arrogância e truculência. Sua presença irritou a todos, gerando um bate boca com os diretores do sindicato. No final, ele saiu de pior ao presenciar os trabalhadores de forma unida mantendo as propostas da PR e também a disposição de lutar por elas.

Schin: nova reunião ainda este mês

O Sindibeb insiste em manter as negociações para chegar a um acordo sem a necessidade de iniciar uma greve. Após as assembléias realizadas no dia 11, o Sindicato fez contato com o negociador oficial da empresa, o gerente nacional de relações trabalhistas, Olavo Gozzano. Gozzano ficou de agendar uma nova reunião de negociação para tratar sobre este assunto.
O Sindicato espera que a nova rodada de negociação seja o mais breve, se possível, ainda este mês e que a empresa venha com disposição de negociar com a seriedade que exige a situação para evitar um conflito.
No mês de julho, os valores da PR já devem estar definidos para serem pagos no início de agosto, pois esse benefício já é parte do orçamento dos funcionários.

BRASIL

Decepção no veto ao fim do fator previdenciário

O movimento sindical sofreu uma grande decepção com o veto do presidente Lula ao fim do fator previdenciário. A decisão foi anunciada na terça-feira, pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Agora, os brasileiros vão unir ainda mais forças e ampliar as mobilizações contra o perverso mecanismo que prejudica todos os trabalhadores.
O fator previdenciário, inventado pelo governo FHC para reduzir o valor das aposentadorias, é uma equação utilizada para calcular a aposentadoria do segurado do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), levando em conta a idade ao se aposentar, o tempo de contribuição e a expectativa de vida.
A fórmula, desumana por precarizar as aposentadorias, reduz em até 40% o valor real das novas aposentadorias e subtraiu nada menos do que R$ 10 bilhões dos trabalhadores desde que foi criado, em 1999.


Fonte: O Bancário

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Schincariol rejeita proposta e agora só resta a luta por um PR justo

A Schin alega falta de orçamento para não pagar o PR


Em reunião realizada no dia 8, a direção da Schincariol, alegando falta de orçamento, se recusou a pagar a nova proposta de Participação nos Resultados (PR) aprovada em assembleia. Os trabalhadores querem o pagamento de uma parcela fixa de R$ 2.000,00 mais um percentual de 90% sobre o salário nominal de cada funcionário.
Na reunião, esteve presente Olavo Gozzano, gerente de relações trabalhistas nacional da Schin e por parte do Sindicato, o presidente Alberto Evangelista e os diretores Edivaldo Ribeiro, Reinaldo Batos, Edilson Sales, Catarino Carvalho e Messias Carneiro.
O Programa de Participação nos Resultados existe desde 1988, porém ainda não foi regulamentado pelo governo. As regras estabelecidas no programa ficam a cargo de cada empresa de forma aleatória apenas para atender à legislação vigente e, em sua maioria, não correspondem a realidade.

Programa de Resultados fantasioso

O Programa de Resultados (PR) não tem importância técnica para auferir os resultados da produtividade, tanto é que a empresa só foi apresentar a minuta do acordo ao Sindicato em maio. Ora, se sua vigência é a partir de janeiro, é de se perguntar como ficou a produção da fábrica durante esses cinco meses sem o acordo?
As metas e outros itens do programa são estipulados aleatoriamente para estimular entre os trabalhadores uma disputa e fazê-los se esforçar no seu limite para atingir um resultado que já é rotina na estrutura da empresa. Não são metas estabelecidas que determinam aumento na venda de bebidas, muito menos o acréscimo na capacidade das máquinas. É durante a construção e desenvolvimento de uma fábrica que são determinadas sua capacidade de produção e evacuação.

Altos investimentos
É difícil acreditar que uma empresa do porte da Schin não possua orçamento para pagar a participação nos resultados de seus funcionários. Ainda mais quando se fala dos valores milionários que serão investidos no mercado baiano. Recentemente, o presidente Adriano Schincariol revelou que a Bahia vai receber 40% do R$ 1 bilhão previstos para investimentos em 2010.
Na fábrica de Alagoinhas serão investidos cerca de R$ 400 milhões nos próximos dois anos. A unidade será duplicada com a estimativa de geração de 800 postos de trabalho. Todo esse investimento não é à toa. A Bahia é considerada um estado estratégico para a distribuição dos mais de 170 produtos produzidos pela empresa e em breve estará figurando entre as três maiores unidades da Schin no país.

Assembleia

O Sindicato convoca todos os trabalhadores a participarem da assembleia a ser realizada no dia 11, na porta da fábrica, em todos os turnos para discutir sobre o posicionamento da empresa acerca do PR, deliberar sobre o plano de lutas do funcionalismo e aprovar a campanha Quero minha PR de R$ 2 mil fixo e 90% do salário, 1º parcela em agosto e o restante em fevereiro. Se não pagar, a Schin vai parar!

Plano de lutas

O Sindicato considera louvável o investimento da Schin na Bahia, mas não pode se omitir na luta por melhores condições de trabalho. Uma empresa que pode se dar ao luxo de reservar R$ 1 bilhão para investimentos pode sim recompensar seus funcionários de acordo com seu lucro real.
Os trabalhadores querem um PR que reflita a lucratividade da empresa. A proposta que foi apresentada é apenas o início da discussão sobre um real programa de participação nos lucros já conquistados por outras categorias como petroleiros, bancários e metalúrgicos.
O funcionalismo da Schin está em estado de mobilização permanente até julho e o Sindicato vai continuar lutando pela PR aprovada em assembleia. Em agosto, todos vão querer receber a 1ª parcela da PR, caso a empresa não pague, os trabalhadores podem deflagrar uma greve que entrará para a história da Schin no estado.
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Reunião com a Coca-cola

O Sindibeb, representado por Alberto Evangelista, Edivaldo Ribeiro e Alonso Santos, reuniu-se ontem (10) com a gerente de Recursos Humanos, Emiliana Albanaz. Em pauta saúde e segurança dos trabalhadores das unidades de Vitória da Conquista e Ilhéus.
A fábrica da Coca-cola em Vitória da Conquista não consegue ficar mais de 100 dias sem que ocorra um acidente de trabalho com afastamento do funcionário. A reivindicação do Sindicato é de que a empresa invista em equipamentos de segurança e em um programa de prevenção de acidentes de trabalho.
Os trabalhadores acidentados não recebem um primeiro atendimento na empresa, são removidos para um hospital próximo, pois falta um profissional para dar os primeiros socorros na unidade, que a empresa prometeu contratar. Os acidentes mais comuns na unidade são cortes, já que os trabalhadores manuseiam garrafas de vidro.

Ilhéus

Em Ilhéus, a empresa vai contratar um mecânico e um eletricista para cuidar dos caminhões que fazem as entregas. Uma medida que resolveria parcialmente o problema, já que a frota é velha e precisa ser renovada.
Em Vitória da Conquista, a luta é pela unificação do salário com as unidades de Salvador, Simões Filho e Feira de Santana. A reivindicação é mais do que justa já que Vitória da Conquista é o quarto maior município da Bahia.
Está agendada para o dia 14 outra reunião com a direção da Coca-cola. Na ocasião, será discutido o banco de horas que a empresa quer implantar. O Sindicato vai ouvir a proposta da empresa, mas entende que o recurso só deve ser utilizado como medida de emergência para impedir que ajam demissões. A decisão cabe aos trabalhadores que, inclusive, que já rejeitaram a medida em anos anteriores por não trazer nenhum benefício.

ERRATA

Diferentemente do que foi publicado na edição de número 429 do Jornal do Sindibeb, o valor do piso salarial dos trabalhadores da Coca-cola aprovado é de R$ 645,00 para Salvador, Simões Filho e Feira de Santana.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Vitoriosa Campanha Salarial na Coca-Cola



Em Simões Filho e Vitória da Conquista, assim como nas outras unidades, trabalhadores aprovaram proposta final


A penúltima assembleia, na qual a proposta da Coca-Cola foi rejeitada e onde foi aprovado o indicativo de greve, foi decisiva para a reunião do dia 26 de maio, quando os trabalhadores conseguiram arrancar dos patrões a atual minuta de reivindicações com o piso salarial de R$ 649,00 para Salvador, Simões Filho e Feira de Santana e R$ 570,00 para Vitória da Conquista, Ilhéus e Porto Seguro, reajuste de 6% para os que ganham acima do piso, cesta básica de R$ 100,00, com aumento de 17,64%. O Sindibeb buscou, desde o início, o diálogo para conseguir chegar a um acordo sem conflitos. Foram realizadas sete reuniões de negociação com a direção da empresa e diversas assembleias nas portas das fábricas, com o objetivo de mobilizar e informar os trabalhadores sobre o andamento da campanha salarial em todas as unidades da fábrica na Bahia.


PROPOSTA

A proposta foi discutida e aprovada pelos trabalhadores em assembleias nas unidades de Simões Filho, Vitória da Conquista, Feira de Santana, Ilhéus e Salvador com o resultado considerado um avanço. Com as reivindicações da proposta aprovadas, está encerrada de forma vitoriosa a Campanha Salarial na Coca-Cola em 2010.
Assim como em 2009, esse ano a comissão de negociação foi composta por representantes de Vitória da Conquista, Ilhéus e Feira de Santana que, em conjunto com dirigentes de Salvador e Simões Filho, contribuíram para fortalecer e organizar o movimento.


Sindibeb fez sete reuniões com a direção da empresa


SCHINCARIOL

Mobilização peo pagamento da PPRS aprovada pelos trabalhadores

Trabalhadores aprovam proposta para o PPRS

Nas assembleias realizadas nos dias 26 e 27 de maio em todos os turnos, os trabalhadores da Schincariol aprovaram uma nova proposta para o Programa de Participação nos Resultados Schincariol (PPRS). A reivindicação é pelo pagamento de uma parcela fixa no valor de R$ 2.000,00 e mais variável de 90% do salário.
A proposta apresentada pela Schincariol e rejeitada pelos trabalhadores foi considerada ultrapassada. O PPRS, como o próprio nome já diz, deve variar de acordo com o desempenho da empresa. Estipular um valor pré-estabelecido é uma estratégia obsoleta que desvaloriza o empenho e a dedicação dos funcionários.
É praxe a empresa realizar o pagamento do PPRS em duas parcelas nos meses de agosto e março. O Sindibeb está aguardando definição do valor da 1ª parcela, se a empresa não se manifestar, os trabalhadores estarão mobilizados para receber este direito adquirido e que já está incluído no orçamento dos funcionários. O gerente de relação trabalhista nacional, Olavo Gozzano, marcou nova reunião com o Sindibeb para o dia 8 de junho, às 14 horas, no prédio Iguatemi para voltar a negociar sobre o tema.


ASSISTÊNCIA MÉDICA

Os trabalhadores têm encontrado dificuldades na marcação de consultas em algumas especialidades e nos atendimentos de emergência, alguns medicamentos, prescritos pelo médico, não são liberados por “não serem cobertos pelo plano”. É preciso que a Schincariol exija da Unimed um serviço de saúde que atenda às necessidades de seus funcionários.
O tema já está na pauta de discussão do Sindicato.


INVESTIMENTO

A Schincariol anunciou mês passado um investimento total no valor de R$ 400 milhões para duplicar a fábrica de Alagoinhas. O presidente da empresa, Adriano Schincariol, defi niu a Bahia como um dos principais mercados de bebidas do país. O estado recebeu 40% do R$ 1 bilhão previsto em investimentos para 2010 pela empresa.
Uma empresa que investe alto em produção também tem o dever de valorizar, estimular e recompensar seus trabalhadores.

Fim do Fator Previdenciário

Foi aprovado pelo Congresso Nacional o fim do Fator Previdenciário. O Fator Previdenciário, criado em 1999, no governo FHC, é uma fórmula que leva em conta o tempo de contribuição, idade e a expectativa de vida dos brasileiros no momento da aposentadoria e representa uma perda média de 30% a 40 % na aposentadoria dos trabalhadores celetistas.
Essa medida faz om que os aposentados tenham sua integralidade garantida com o tempo de contribuição de 35 anos para os homens e 30 anos para as mulheres.
Outra vitória importante para os trabalhadores foi a aprovação do reajuste de 7,7% para os aposentados. As duas medidas aprovadas no Congresso seguem para a sanção do presidente da República. Lula não pode encerrar seu brilhante mandato vetando essas mudanças tão importantes para os aposentados brasileiros.

Conclat reúne 30 mil pessoas em São Paulo

A Conclat uniu as cinco centrais sindicais

A Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), convocada pelas cinco principais centrais sindicais do país (CUT, Força Sindical, CTB, Nova Central e CGTB) reuniu no dia 1º de junho cerca de 30 mil militantes no Estádio do Pacaembu em São Paulo. O objetivo foi consolidar a luta por um novo projeto nacional de desenvolvimento, com soberania, democracia e valorização do trabalho.
Para Wagner Gomes, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), após a Conclat “o movimento sindical será outro. Já temos as bases para criar um novo Brasil, unindo todo nosso povo, os partidos e as organizações progressistas. Nossa responsabilidade é grande e os desafios não são pequenos. O maior deles é elevar o protagonismo da classe trabalhadora na luta política nacional”.
O Sindibeb esteve presente em mais essa luta dos trabalhadores através de seus diretores Roberto Santana, Reinaldo Bastos, Roque Mário Souza , Dácio Ângelo, Lucivanio da Silva, Edvaldo Ribeiro e do presidente Alberto Evangelista.

Vacinação: Saúde também é luta do Sindibeb

Após a vacinação gratuita na AmBev, a Coca-Cola também vacinou seus funcionários contra a meningite do tipo C, nos dias 25 e 26 de maio. Os
funcionários da empresa receberam a vacina gratuitamente e os dependentes o preço de custo de R$ 59,00.
Na Schincariol e na Kaiser, a previsão é de que os trabalhadores recebam a vacina ainda no mês de junho. Na Schin, a
distribuição será gratuita para funcionários e dependentes nos dias 9, 10 e 11. Na Kaiser, funcionários recebem de graça e será cobrado o valor de R$
59,00 para os dependentes.
A imunização dos trabalhadores é uma importante conquista do Sindibeb.

BOCA DE BRASA

Segurança na Indaiá

Recentemente na empresa, um funcionário teve a mão gravemente ferida por falta de equipamento de proteção. Os visoristas também trabalham em cadeiras cujos estados ão os piores possíveis. Como o trabalhador pode inspecionar os produtos que serão consumidos por tantas pessoas nessas condições tão precárias? Enquanto isso, a poltrona de seu Elias Pedrosa, gerente industrial, é só conforto e dá até para tirar um cochilo.


Dias D’Ávila
na Justiça

A empresa de água mineral Dias D’Ávila perdeu em primeira instância na ação de Cumprimento de Dissídio Coletivo. A empresa entrou com recurso no Tribunal Regional
do Trabalho, mas o processo já está em fase de liquidação iniciada, o que significa que a Justiça deverá penhorar os bens da empresa para efetuar o pagamento das dívidas.


Dias D’Ávila
e D’Ávila Beer


Em fevereiro, representantes da Dias D’Ávila e da D’Ávila Beer, empresas do mesmo grupo, estiveram no Sindicato e trataram com os diretores sobre um acordo de boa vizinhança, porém não apresentaram proposta concreta para os funcionários que recebem o piso salarial e tem péssimas condições de trabalho. Tudo isso é resultado da negativa da empresa em fazer acordo com o Sindicato. O que se viu implicitamente foi uma maneira de conseguir que o Sindicato desista do processo. Após a visita, não se teve, mas notícia dos representantes. Foi apenas conversa fiada, mas o Sindicato não vai desistir da ação que é um direito dos trabalhadores e já a partir do segundo semestre as mobilizações na porta das empresas serão intensificadas.

Trabalhadores querem Participação nos Resultados decente



AmBev anunciou um investimento de mais de R$ 60 milhões na Bahia, com R$ 40 milhões para a nova linha de lata e R$ 20 milhões para a área de CDD (Centro de Distribuição Direta). Com esses valores investidos, a unidade baiana ficará posicionada entre as dez maiores do país, segundo o gerente industrial da empresa, Delton Oliveira em entrevista a imprensa local.
O Sindicato considera importante o investimento na fábrica de Camaçari, que garantirá Geração de empregos e maior valorização dos trabalhadores. É desejo dos trabalhadores que os lucros da empresa, fruto do empenho de seus funcionários, sejam repassados de forma justa, através da Participação nos Resultados e não apenas pelo PEF, um programa discriminatório e excludente,
que não reflete o desempenho da unidade. A premiação de 2009, por exemplo, foi de apenas 50% do salário, uma vergonha se considerarmos a lucratividade empresa.


REUNIÃO

O Sindibeb está aguardando a marcação de uma nova reunião para discutir o novo Programa de Participação nos Resultados.

Audiência com a Brasfrut

O Sindibeb tem agendado para o dia 16 de junho uma audiência de conciliação no Ministério Público do Trabalho de Feira de Santana para discutir o acordo coletivo dos trabalhadores da Brasfrut. A empresa se nega a fazer o acordo alegando representatividade, o entendimento do sindicato é de que não cabe ao patronato indicar quem representa seus funcionários.
Sem acordo coletivo, os trabalhadores são os maiores penalizados com piso salarial mínimo, jornada de trabalho não estabelecida, entre outras aberrações.
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