O Programa de Resultados (PR) não tem importância técnica para auferir os resultados da produtividade, tanto é que a empresa só foi apresentar a minuta do acordo ao Sindicato em maio. Ora, se sua vigência é a partir de janeiro, é de se perguntar como ficou a produção da fábrica durante esses cinco meses sem o acordo?
As metas e outros itens do programa são estipulados aleatoriamente para estimular entre os trabalhadores uma disputa e fazê-los se esforçar no seu limite para atingir um resultado que já é rotina na estrutura da empresa. Não são metas estabelecidas que determinam aumento na venda de bebidas, muito menos o acréscimo na capacidade das máquinas. É durante a construção e desenvolvimento de uma fábrica que são determinadas sua capacidade de produção e evacuação.
As metas e outros itens do programa são estipulados aleatoriamente para estimular entre os trabalhadores uma disputa e fazê-los se esforçar no seu limite para atingir um resultado que já é rotina na estrutura da empresa. Não são metas estabelecidas que determinam aumento na venda de bebidas, muito menos o acréscimo na capacidade das máquinas. É durante a construção e desenvolvimento de uma fábrica que são determinadas sua capacidade de produção e evacuação.
Altos investimentos
É difícil acreditar que uma empresa do porte da Schin não possua orçamento para pagar a participação nos resultados de seus funcionários. Ainda mais quando se fala dos valores milionários que serão investidos no mercado baiano. Recentemente, o presidente Adriano Schincariol revelou que a Bahia vai receber 40% do R$ 1 bilhão previstos para investimentos em 2010.
Na fábrica de Alagoinhas serão investidos cerca de R$ 400 milhões nos próximos dois anos. A unidade será duplicada com a estimativa de geração de 800 postos de trabalho. Todo esse investimento não é à toa. A Bahia é considerada um estado estratégico para a distribuição dos mais de 170 produtos produzidos pela empresa e em breve estará figurando entre as três maiores unidades da Schin no país.
Na fábrica de Alagoinhas serão investidos cerca de R$ 400 milhões nos próximos dois anos. A unidade será duplicada com a estimativa de geração de 800 postos de trabalho. Todo esse investimento não é à toa. A Bahia é considerada um estado estratégico para a distribuição dos mais de 170 produtos produzidos pela empresa e em breve estará figurando entre as três maiores unidades da Schin no país.
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