O Sindibeb, representado por Alberto Evangelista, Edivaldo Ribeiro e Alonso Santos, reuniu-se ontem (10) com a gerente de Recursos Humanos, Emiliana Albanaz. Em pauta saúde e segurança dos trabalhadores das unidades de Vitória da Conquista e Ilhéus.
A fábrica da Coca-cola em Vitória da Conquista não consegue ficar mais de 100 dias sem que ocorra um acidente de trabalho com afastamento do funcionário. A reivindicação do Sindicato é de que a empresa invista em equipamentos de segurança e em um programa de prevenção de acidentes de trabalho.
Os trabalhadores acidentados não recebem um primeiro atendimento na empresa, são removidos para um hospital próximo, pois falta um profissional para dar os primeiros socorros na unidade, que a empresa prometeu contratar. Os acidentes mais comuns na unidade são cortes, já que os trabalhadores manuseiam garrafas de vidro.
A fábrica da Coca-cola em Vitória da Conquista não consegue ficar mais de 100 dias sem que ocorra um acidente de trabalho com afastamento do funcionário. A reivindicação do Sindicato é de que a empresa invista em equipamentos de segurança e em um programa de prevenção de acidentes de trabalho.
Os trabalhadores acidentados não recebem um primeiro atendimento na empresa, são removidos para um hospital próximo, pois falta um profissional para dar os primeiros socorros na unidade, que a empresa prometeu contratar. Os acidentes mais comuns na unidade são cortes, já que os trabalhadores manuseiam garrafas de vidro.
Ilhéus
Em Ilhéus, a empresa vai contratar um mecânico e um eletricista para cuidar dos caminhões que fazem as entregas. Uma medida que resolveria parcialmente o problema, já que a frota é velha e precisa ser renovada.
Em Vitória da Conquista, a luta é pela unificação do salário com as unidades de Salvador, Simões Filho e Feira de Santana. A reivindicação é mais do que justa já que Vitória da Conquista é o quarto maior município da Bahia.
Está agendada para o dia 14 outra reunião com a direção da Coca-cola. Na ocasião, será discutido o banco de horas que a empresa quer implantar. O Sindicato vai ouvir a proposta da empresa, mas entende que o recurso só deve ser utilizado como medida de emergência para impedir que ajam demissões. A decisão cabe aos trabalhadores que, inclusive, que já rejeitaram a medida em anos anteriores por não trazer nenhum benefício.
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